30 de agosto de 2011

Felicidade

A maioria das pessoas diz que é algo muito subjectivo, variável de pessoa para pessoa. Está claro que não somos todos iguais e aquilo que me pode fazer sentir feliz, a outros pode causar uma depressão.

Para mim, a felicidade, passa pela concretização dos objectivos que traçámos para nós, para a nossa vida e por isso incomoda-me um pouco ver que existem pessoas cujo dia-a-dia é passado sem um único passo dado para a concretização de algo que queiram muito. O “eu gostava um dia”, “talvez lá mais para a frente” ou o “eu não penso nisso, temos é de viver o dia-a-dia” são frases que me incomodam, já não para falar do “quando ganhar o euromilhões”. Reflectem sobretudo um rosto de ego vazio cujo corpo nunca se passeou para lá das idas ao supermercado, ao médico, cujas perdas não forma muitas e cujas experiências não foram tão negativas.

A felicidade passa por viver, viver viciantemente, viver com medo de perder e perder na certeza que amanhã se vai continuar a viver, intensamente, para lá da nossa rua.

I'm dreaming...





All by PRADA

24 de agosto de 2011

Estrumpfes!

Lembro-me de eu e a minha irmã montar-mos uma autêntica aldeia estrumpfe na mesa da cozinha. Tenho saudades daquela casinha em forma de cogumelo e da tristeza que sentia cada vez que tinha de desmontar toda a aldeia. Brincava sobretudo com a Sassete e vivia aqueles minutos como uma autêntica habitante estrumpfe. Estão perdidos num gigante baú, talvez um dia destes vá desenterrar estas minhas memórias e partilhá-las por aqui.


Posso fazer anos hoje?

É que ainda faltam 2 meses....









O endereço da minha felicidade está aqui

23 de agosto de 2011

My Style Today #3






Quantas vezes já não passaram por alguém que vos dá a sensação de andar sempre de roupa nova? Por vezes o segredo não está em gastar fortunas em roupa, mas sim, em adaptar as peças aos diferentes estilos. Basta reparar que as calças que uso hoje são umas que já apresentei aqui e que na altura estavam com um look mais primaveril. Com uma dobra um pouco mais acima transformei-as nuns Trousers e vesti com uma t-shirt básica por dentro. Os acessórios dão a vida ao look!

Sapatinhos - Pull and Bear
T-Shirt básica - Pull and Bear
Cinto - Bijou Brigitte
Calças - Springfield
Colar - Pull and Bear
Verniz - Andreia nº 45

O amor é...


Falam do amor nas suas mais variadas formas. Do amor pelos filhos, do amor pelos maridos, do amor pelas esposas, do amor pelos pais, pelos irmãos... e entre eles encontrámos ainda os mais variados tipos de amor, desde os obsessivos aos mais platónicos.

Mas há um tipo de amor que quase toda a gente esquece de referir e que é sem dúvida o mais importante, o que deve vir primeiro que todas essas formas de amor: o amor por nós próprios.

22 de agosto de 2011

Chefes!

Chefes para mim só os de cozinha. Nunca gostei do espírito pouco amigável de alguns. Na verdade não tive assim tantos, mas dos que tive mandava-os dar uma voltinha bem grande até às Seichelles, talvez relaxassem um pouco e voltassem com um espírito “eu quero, eu posso, mas não vou mandar, vou pedir.”

É que na maioria das vezes, as chefias não entendem os seus cargos. Uns acham que tudo o que dizem são verdades incontestáveis, outros acham que podem mandar todos os subordinados fazer coisas que não lhes competem, outros acham-se deuses e passam o tempo a disparar com teorias sobre o universo e os cavalos de Tróia. Existem ainda aqueles que não são chefes, são engenheiros. A srª engenheira das obras feitas que não tem nem o 12º ano mas passa a vida a dizer que só lhe faltam 2 cadeiras para ser mestra. Talvez um dia ela seja mestra, mestra num universo paralelo que eu desconheço. Mas ainda há mais, existem aqueles que passam o tempo a declamar frases de autores menos anónimos para “impulsionar o trabalho” e aqueles que acham que passar manhãs ao telefone é demonstrativo de “ocupação”, talvez e só ocupação da linha telefónica e gasto de recursos inapropriado. Vá mas todos eles são chefes! 

Na verdade ser-se chefe tem muitos q’s de responsabilidades e isso acarreta, por vezes, uma dose exagerada de mau humor. Eu acho que um chefe é quase, ou deveria ser, como a nossa “mãe” no trabalho. Sim. Pensemos que uma mãe é alguém que nos ensina e disciplina mas de uma forma carinhosa. Que esconde muitas vezes erros nossos do nosso pai (aqui, diga-se, o Patrão) e ensina-nos a não repetir o erro. Que nos diz o quão orgulhosa está do bem que fizemos e nos conta histórias do passado de forma a preparar-nos para o futuro. Que partilha o almoço connosco, que nos pergunta se já comemos alguma coisa hoje, que nos explica que também devemos parar para descansar e sobretudo, que sabe pedir ou sabe como nos mandar e sabe o grau de exigência que suportamos.

Ser chefe não é uma profissão, ser chefe é ter a capacidade de delegar funções, orientar, ensinar e explicar, ter a obrigação de saber realizar todas as tarefas que ele delega e ainda, acima de tudo, saber agradecer com um “Obrigado".

19 de agosto de 2011

Again?

Já na colecção de primavera/verão vim comentar a escolha dos modelos da Zara. Agora a façanha repete-se.

God... uma modelo feminina, apresentar uma colecção feminina, com ar masculino? Não me digam que se for ver a colecção masculina vou ver homens com curvas, de saias e vestidos curtos!? Nem me atrevo... perdi a vontade de ver o resto. Além de que isto não é uma modelo é uma tábua de passar a ferro!



(não) há crise!

Se há coisa que reparo quando estou a ver TV é na forma como os apresentadores estão vestidos e acreditem que há muito para reparar. É que alguns são terrivelmente péssimos exemplos!

Uma das pessoas em que tenho reparado nos últimos dias é no Nuno Graciano, não tenho rigorosamente nada contra o senhor até acho que às vezes ele consegue ser engraçado, dependendo dos registos. Mas aquelas fatiotas com que o vestem no "Não há crise" é coisa para dizer que há crise! Ainda ontem aquilo era de meter horrores, umas calças azuis escuras básicas, clássicas, com uma camisa azul clara cheia de bolsos. Definitivamente, primeiro não é coisa que combine e segundo não são tons que o favoreçam em televisão.

Outra das coisas que reparo é nos pólos por dentro das calças, Jesus Christ! Alguém explica à produção ou ao apresentador que os pólos, principalmente os coloridos, nunca se usam por dentro? E hoje em dia, praticamente nada se usa por dentro... Ainda mais grave: pólos cor de laranja com calça clássica bege!! Valham-me os deuses fashion!

Agora, falando sobre o programa em si, há que dizer que apesar de os "apanhados" terem imensa piada, todos eles são demasiado retardados e já vi alguns pelo menos umas 500 vezes desde que me conheço. Além disso a apresentação é feita de tal maneira boa que se refere aos retardados como se fossem gravados hoje e com actores portugueses. So bad. 

18 de agosto de 2011

Fall/Winter Preview

A Westrags lançou hoje um preview da sua colecção para o próximo Outono/Inverno e eu fui logo espreitar! Ainda não há muitas coisas, há algumas, umas mais giras outras menos giras, a destacar (por mim) estas:

Venham até mim pequeninos, lindos botins, venham!

17 de agosto de 2011

Revoltante!

Não pude deixar de ficar um tanto chocada quando vi ontem uma reportagem na SIC sobre uma empresária têxtil que não está a trabalhar a 100% por falta de funcionárias. Nos dias em que a crise é mencionada de 5 em 5 minutos para justificar cada sílaba do nosso vocabulário é revoltante assistir a notícias destas.

Por isso hoje, para quem não viu ontem, venho mostrar aquilo que promete continuar a ser amanhã caso continuemos a ser um país subsídiodependente.

16 de agosto de 2011

I'm back!

Pois é meus little sweeties, estou de volta ao mundo encantado da rotina e dos compromissos inescapáveis do dia-a-dia. ahhh longe vão os dias de pasmaceira ao sol e de viagens sem destino. Custa-me acreditar o quão rápido passaram estas duas semanas. Assim, numa tentativa de denegrir a palavra férias, aqui vão 7 coisas horríveis que acontecem durante as mesmas:

• Ingestão excessiva de alimentos hiper-calóricos;
• Impossibilidade de dizer “não posso, não tenho tempo” quando confrontados com pedidos de favores, tipo “mocinha dos recados”;
• Demasiada gente na rua, na praia, nos centros comerciais, nos hipermercados, nos cafés, nos restaurantes...;
• Demasiadas pessoas a tentarem extorquir-nos dinheiro para tudo e mais alguma coisa;
• Dificuldade em conseguir um lugar de estacionamento;
• Demasiados pés não recomendáveis à vista;
• Demasiadas crianças à solta por todo o lado;

Sintam-se à vontade para continuar a enumerar coisas que acontecem neste período e que são detestáveis! Objectivo: transparecer quão bom é o regresso ao trabalho.

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